O procedimento consiste num recipiente que recolhe a urina e um computador que possui alguns sensores acoplados. Os sensores permitem fazer a aquisição dos valores, registrá-los e processá-los posteriormente.
No momento do exame, o doente urina em privado para o recipiente próprio.
A micção deve acontecer de modo natural, ou seja, quando o paciente senti a necessidade de urinar. O paciente deve previamente ingerir água. O estudo feminino é, geralmente, efetuado por forma a possibilitar às mulheres urinar sentadas. Por sua vez, o estudo masculino é realizado, viabilizando que os homens urinem de pé.
Seguidamente, esse aparelho recolhe os parâmetros analisados e regista os dados no computador. Após o registo, é possível construir um relatório e criar um gráfico que demonstra as alterações do fluxo em cada segundo, possibilitando calcular o seu pico máximo e o tempo necessário para que esse pico seja alcançado.
O exame não permite calcular o resíduo pós-miccional (urina que não foi expelida e ficou na bexiga). Se existe a necessidade, poderá ser realizada uma ecografia para calcular o resíduo pós-miccional, introduzindo um cateter na bexiga de esvaziamento vesical ou utilizando um aparelho próprio para medição do resíduo denominado “Bladder Scanner”. Este cálculo é, frequentemente, realizado através das ecografias vesicais (da bexiga) antes e depois da micção.
Até aqui comentamos como é realizado este exame de forma bem simples e objetiva.
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Dr. Victor Miyakuchi
CRM 135.681
RQE 73356
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